Sabe-se que a história do café marca processos culturais e representa dinâmicas sociais em praticamente todas as épocas. As safras nascidas nos cafezais brasileiros sustentaram o Império, fizeram a República e hoje geram divisas significativas para a economia do País.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. Segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria do Café), na safra de 2019|2020 foram consumidas 21,2 milhões de sacas de grãos no país, um crescimento de 1,34%.

A inovação na cafeicultura no país sempre foi um elemento presente para destacar-se na qualidade e exclusividade do sabor, aroma e corpo – três itens básicos da classificação e apreciação da bebida.

A cadeia produtiva demanda técnicas modernas e estudos científicos validados por cafeicultores, especialmente no subsistema de cafés gourmet. As etapas e ciclos da produção de café são criteriosamente aferidos desde a preparação do solo até a sua etapa final.

A Colheita – as sementes são cuidadosamente selecionadas manualmente ou mecanizada. A colheita manual do café exige que os trabalhadores colham os cafés, literalmente à mão. Na colheita mecanizada, são colheitadeiras – com hastes rotativas e vibratórias que soltam os grãos – economizam tempo e geralmente são utilizadas em terras planas. Porém, o equilíbrio, a seletividade e a consistência da qualidade dos grãos serão reduzidos.

A Lavagem – Após a colheita, ele é lavado e separado das pequenas impurezas do campo, bem como a separação dos grãos maduros e dos secos e verdes.

A Secagem – É geralmente feita em terreiros com equipamentos ou ao sol para retirar o excesso da água, o que faz com que o fruto saia completamente seco e pronto para a torra.

A Torrefação – A torra é feita de acordo com a safra e a variedade do grão, é basicamente o processo de transformar o café cru em grãos secos e prontos para a moagem. É uma etapa crucial para preservar as características e qualidade do café. O grão, no processo da torração, conta com temperaturas do forno que podem variar entre 180ºC a 240ºC durante um período, ali cerca de vários elementos são modificados pelo calor, o que ocasiona as notas dos aromas e sabores.

É um trabalho cuidadoso desenvolvido diariamente pelos produtores e demais agentes envolvidos no sistema agroindustrial do café. No Brasil, para obter um padrão de matéria prima de excelência, para a apreciação do consumidor final, a cadeia produtiva demanda estratégia e diferenciação.

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